terça-feira, 27 de setembro de 2011

Tarefa de Gincana turno da manhã

Turma 61

Revolução Farroupilha


O que foi

- Também conhecida como Revolução Farroupilha, A Guerra dos Farrapos foi um conflito regional contrário ao governo imperial brasileiro e com caráter republicano. Ocorreu na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, entre 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.


Causas:

- Descontentamento político com o governo imperial brasileiro;

- Busca por parte dos liberais por maior autonomia para as províncias;

- Revolta com os altos impostos cobrados no comércio de couro e charque, importantes produtos da economia do Rio Grande do Sul naquela época;

- Os farroupilhas eram contários a entrada (concorrência) do charque e couro de outros países, com preços baratos, que dificultada o comércio destes produtos por parte dos comerciantes sulistas.


Os desdobramentos do conflito

- Em setembro de 1835, os revolucionários, comandados por Bento Gonçalves, tomaram a cidade de Porto Alegre, forçando a retirada das tropas imperiais da região.

- Prisão do líder Bento Gonçalves em 1835. A lidernça do movimento passa para as mãos de Antônio de Souza Neto.

- Em 1836, os farroupilhas obtem várias vitórias diante das forças imperiais.- Em 11 de setembro de 1836 é proclamada, pelos revoltosos, a República Rio-Grandense. Mesmo na prisão, os farroupilhas declaram Bento Gonçalves presidente.

- No ano de 1837, após fugir da prisão, Bento Gonçalves assume de fato a presidência da recém-criada República Rio-Grandense.

- Em 24 de julho de 1839, os farroupilhas proclamam a República Juliana, na região do atual estado de Santa Catarina.


O fim do movimento

- Em 1842, o governo imperial nomeou Duque de Caxias (Luiz Alves de Lima e Silva) para comandar uma ação com objetivo de finalizar o conflito separatista no sul do Brasil.

- Em 1845, após vários conflitos militares, enfraquecidos, os farroupilhas aceitaram o acordo proposto por Duque de Caxias e a Guerra dos Farrapos terminou. A República Rio-Grandense foi reintegrada ao Império brasileiro.





Turma 72

ANITA GARIBALDI

A mulher na Revolução Farroupilha


Ana Maria de Jesus Ribeiro da Silva, também conhecida como Anita Garibaldi, foi a combativa esposa do herói italiano Giuseppe Garibaldi.

Anita nasceu na aldeia de Morrinhos, subúrbio do município de Laguna, em Santa Catarina. Seus pais eram descendentes de imigrantes dos Açores. Depois de perder o pai, casou-se, aos 15 anos, por insistência da mãe, com Manuel Duarte Aguiar. Esse matrimônio sem filhos foi um fracasso e durou pouco.

Em 1837, durante a Guerra dos Farrapos, Giuseppe Garibaldi, a serviço da República Rio-Grandense, tomou a cidade portuária de Laguna, transformando-a na primeira capital da República Juliana. Ali, conheceu Anita - e desde então permaneceram juntos. Entusiasmada com os ideais democráticos e liberais de Garibaldi, ela aprende a lutar com espadas e usar armas de fogo, convertendo-se na guerreira que o acompanharia em todos os combates.

Durante a batalha de Curitibanos, o casal se separa, inadvertidamente, e Anita é capturada pelo exército imperial. Presa, os oficiais a informam de que Garibaldi morreu. Anita, que estava grávida, pede então que a deixem procurar o corpo de seu companheiro entre os mortos. Sem encontrá-lo, e suspeitando que estivesse vivo, ela se aproveita de um descuido dos soldados, salta sobre um cavalo e foge em meio aos disparos de seus perseguidores. Poucos quilômetros depois, depara-se com o rio Canoas e, sem hesitar, lança-se nas águas. A perseguição cessa, pois os soldados acreditam que ela esteja morta. Mas Anita passa à outra margem e vaga durante quatro dias pela mata, sem comer ou beber. Finalmente, reencontra os rebeldes e, na cidade de Vacaria, une-se novamente a Garibaldi. Poucos meses depois nasceria o primeiro filho dos quatro que tiveram.

Posteriormente, em 1841, Anita e Garibaldi seguiram para Montevidéu. A cidade estava sitiada pelas forças do argentino Juan Manuel de Rosas, que apoiava Manuel Oribe contra o ditador Fructuoso Rivera. O casal luta ao lado de Oribe. O sítio durou cerca de nove anos, ao fim dos quais Rivera foi derrotado na batalha de Arroyo Grande.

Anita e Garibaldi casaram-se em 26 de março de 1842, na paróquia de San Bernardino. Em 1847, Garibaldi enviou Anita à Itália, como sua embaixadora, a fim de preparar o terreno para o grande retorno de seu marido, que, acompanhado de um exército de mil homens, pretendia desembarcar na Itália para lutar na primeira guerra da independência italiana, contra a Áustria.

Depois da chegada de Garibaldi, eles seguem para Roma, onde se proclama a República Romana. A cidade, contudo, é atacada por tropas franco-austríacas, e Anita, grávida do quinto filho, luta ao lado de Garibaldi na batalha de Gianicolo. Obrigados a bater em retirada, o casal foge acompanhado de um exército de quase quatro mil soldados. São perseguidos, contudo, por forças francesas, napolitanas e espanholas.

Durante a fuga, quando chegam a San Marino, que também havia se libertado dos austríacos, Garibaldi e Anita não aceitam o salvo-conduto oferecido pelo embaixador norte-americano e decidem prosseguir na fuga. Anita, entretanto, contrai febre tifóide e não resiste. Falece na fazenda Guiccioli, perto de Ravenna, em 4 de agosto de 1849.

Obrigado a fugir para o exílio, que duraria dez anos, Garibaldi sequer pôde acompanhar o funeral da esposa.

Chamada de Heroína dos Dois Mundos, Anita está enterrada, ao lado de Garibaldi, na colina de Gianicolo, em Roma, onde ambos são homenageados com estátuas equestres.


Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/anita-garibaldi.jhtm



Turma 82

Para melhor entendermos a Revolução Farroupilha é misterio que passemos,em retrospectiva, uma vista de olhos sobre o cenário europeu, que sem sombra de dúvidas, sempre, no passado e ainda no presente, influenciou e ainda influencia, a história, a economia e a política Americana. Com a independência dos EUA em 1776, através de uma guerra que teve sua culminância em 1777, com os 10 artigos da confederação, e posteriormente com seu zênite em 1787, quando da promulgação da Constituição de Filadélfia, iniciou-se um processo revolucionário,que como um rastilho, percorreu as três Américas, de norte a sul, acendendo a flâmula libertária da luta pela independência neste continente. Quais as razões que orientaram os libertadores? Que tipos de interesses jaziam subjacentes a estes movimentos? As perguntas multiplicando-se e exigem respostas baseadas em pesquisas idôneas.



História do Rio Grande do Sul






RECADO DA COMISSÃO:


PARABÉNS PARA AS TURMAS QUE REALIZARAM A TAREFA ! ! !

Dediquem-se para cumprir as outras tarefas, assim manterão a liderança.



segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Tarefa de gincana



Turma 52









Turma 42





Turma 41

SEMANA FARROUPILHA


Vinte de setembro, é comemorado o dia da Revolução Farroupilha.

Acampamos com uma mudança, toda a família.

Onde estamos sem nenhum luxo e regalia.


A chama crioula acesa no nosso coração.

Tem muito calor humano e churrasco bom.

Mas, o mais bonito, é o lindo fogo de chão.


Tem pasto de montão, para os cavalos que lá estão.

Os piquetes bem montados,

me deixa muito emocionado.


Sou gaúcho e sigo a tradição.

Gosto de churrasco bem assado.

E tomo muito chimarrão.

Turma 12

GAÚCHO É QUEM NASCE NO RIO GRANDE DO SUL. DIA 20 DE SETEMBRO É COMEMORADO O DIA DO GAÚCHO, POIS NESTA DATA INICIOU UMA GUERRA NO ANO DE 1835. ESTA GUERRA DUROU 10 ANOS E FICOU CONHECIDA COMO GUERRA DOS FARRAPOS OU REVOLUÇÃO FARROUPILHA.

OS GAÚCHOS INICIARAM A A GUERRA DOS FARRAPOS PORQUE ESTAVAM TRISTES COM O REI PORQUE ELE COLOCOU “PREÇO CARO NA COMIDA”. OS GAÚCHOS FICAVAM COM POUCO DINHEIRO QUANDO VENDIAM A CARNE QUE ERA BOA E SALGADA, ERA A CARNE DE CHARQUE.

A GUERRA TERMINOU QUANDO OS GAÚCHOS E O REI FIZERAM UM ACORDO. O NOME DESTE ACORDO ERA PAZ DO PONCHE DO VERDE. POIS NINGUÉM GANHOU A GUERRA E ELES DESCOBRIRAM QUE A GUERRA NÃO LEVARIA A NADA. “NUNCA DEVEMOS FAZER GUERRA”.

OS GAÚCHOS USAM ROUPAS DIFERENTES COMO: O VESTIDO DA PRENDA, A BOMBACHA, BOTA, CHAPÉU E OUTRAS COISAS. OS GAÚCHOS TAMBEḾ POSSUEM MUITOS SÍMBOLOS, ENTRE ELES: O CHIMARRÃO, QUERO-QUERO, FLOR BRINCO DE PRINCESA, CHAMA CRIOULA, CHURRASCO, AS MÚSICAS, AS DANÇAS, O HINO E A BANDEIRA.

Turma 11

A Proclamação da República Piratini

Em 20 de setembro de 1835, os farroupilhas, liderados por Bento Gonçalves, venciam o confronto da Ponte da Azenha e entravam na província de Porto Alegre. Iniciou-se a Guerra dos Farrapos, o mais duradouro conflito armado da história do Brasil, que resultou na declaração de independência do Estado do Rio Grande do Sul, dando origem à República do Piratini, que durou cerca de sete anos.

A Guerra dos Farrapos, também chamada de Revolução Farroupilha, é o mais longo conflito armado ocorrido em território brasileiro (teve início em 1835 e terminou em 1845). É considerada uma das mais importantes passagens da história do Rio Grande do Sul, um marco da formação social e política do Estado. A importância do dia 20 de setembro é tão grande que em 1978 foi decretado feriado em todo o Estado pela lei estadual 4.453/78.

Mas para entender o porquê da importância da data, é necessário conhecer melhor o contexto histórico, as razões e no que resultou o conflito.

Turma 51
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL SANTOS DUMONT
PROFESSORA SIMONE BOHN DE SOUZA
TURMA 51
O VALOR DA CULTURA GAÚCHA
É importante conhecer nosso Rio Grande do Sul, nossa cultura, nossos deveres e também
nosso revolucionário passado.
Exemplo que temos é a Guerra dos Farrapos, a guerra mais longa do Brasil: durou dez anos.
Em 1845 nosso povo aceitou o acordo de paz do governo Imperial.
A contribuição de vários povos como índios, espanhois, africanos, portugueses, alemães,
italianos, entre outros, colaboraram para a construção de um povo diferente, capaz de reunir em um
só estado características peculiares do mundo todo.
Nossa produção agrícola: nosso milho, arroz, soja, e até mesmo nosso chimarrão são
motivos de orgulho para todos nós sabendo que sustenta o país todo. O desenvolvimento das
indústrias de vários segmentos garantem o desenvolvimento do estado.
Nosso povo tem bravura misturada com um toque de alegria. Hoje temos o Acampamento
Farroupilha, os CTGs, nosso bom churrasco, a Expointer e a dupla Grenal.
Pedro Salgado


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Tarefa de Gincana

As turma tiveram que produzir algum material sobre a data 20/9/1835.
Vejam abaixo os diversos trabalhos realizados.
Aproveitando PARABÉNS A TODAS AS TURMAS TIVEMOS TRABALHOS ÓTIMOS!

Turma 21- professora Rejane D
A turma realizou um trabalho sobre Revolução Farroupilha, vídeo na lousa e posteriormente fez desenho sobre o tema.















Turma 22- professora Marjane
A turma criou um texto coletivo sobre o que é ser gaúcho, posteriormente em grupos o texto foi desmembrado e realizou-se representação através de desenho e elaboração de painéis.












REVOLUÇÃO FARROUPILHA

Nós alunos da turma 31, aprendemos um pouco sobre o que é a Revolução Farroupilha.

Aprendemos que os gaúchos lutaram muito tempo contra os poderes do Império, pois o charque tinha impostos muito altos e começaram a disputar a venda com o charque vindo do Uruguai.

Durante dez anos, os gaúchos lutaram bravamente. Esta luta se chamou Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos.

Foi uma luta muito difícil, violenta, sangrenta e com muitas mortes.

Muitos gaúchos morreram nesta guerra, lutando por seus direitos.

Aprendemos também que no dia 20 de setembro é comemorado a Revolução Farroupilha e neste dia usamos o traje de gaúcho e de prenda. Neste dia também é o momento em que nós gaúchos paramos para relembrar o nosso passado, conversando numa boa roda de chimarrão e pipoca.

E temos muito orgulho de sermos gaúchos, pois sabemos que no passado muitas pessoas importantes lutaram por nossos direitos.

Texto turma 32- semana Farroupilha

Culto as tradições

Nós gaúchos somos conhecidos pelos moradores de outros estados brasileiros pelo nosso jeito diferente de pronunciar as palavras, pelo nosso chimarrão e pela nossa música, além ,é claro, de sermos um povo que cultua suas tradições , uma de suas maiores virtudes,garantindo que sua história se perpetue pelas novas gerações. A herança de nossa cultura, de nossas lutas pela liberdade e pela soberania de nossas fronteiras, traduz a alma farrapa que vive no povo rio- grandense.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Visita UNISINOS




Um agradecimento aos professores Carmo e Diomar.
" A turma 91 e 92, professoras Lourdes, Vivian, e coordenadora Susana da Escola Santos Dumont agradecem o carinho e momentos de aprendizado oferecidos nas oficinas de ondas e eletricidade. Muito obrigado!"